Amy Winehouse - Rehab

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Reabilitação/ Rehab
Amy Winehouse

Tentaram me mandar pra reabilitação
Mas eu disse "não, não, não"
Sim, eu tenho estado mal mas quando eu voltar
Vocês vão saber, saber, saber
Eu n o tenho tempo
E se meu pai acha que não estou bem;
Ele tentou me mandar pra reabilitação
Mas eu não vou, vou, vou

Prefiro ficar em casa com Ray
Eu não tenho setenta dias
Por que não há nada
Não há nada que você possa me ensinar
Que eu não possa aprender com Sr. Hathaway

Não aprendi muito na escola
Mas sei que não aprenderei bebendo

Tentaram me mandar pra reabilitação
Mas eu disse "não, não, não"
Sim, eu tenho estado mal mas quando eu voltar
Vocês vão saber, saber, saber
Eu não tenho tempo
E se meu pai acha que não estou bem
Ele tentou me mandar pra reabilitação
Mas eu não vou, vou, vou

Um homem me disse: "Por que você acha que está aqui?
"Eu disse " não faço idéia
Eu vou, vou perder meu amor
Então eu sempre tenho uma garrafa por perto
"Ele disse "acho que você só está deprimida,
Me dê um beijo e vá descansar"

Tentaram me mandar pra reabilitação
Mas eu disse "não, não, não"
Sim, eu tenho estado mal mas quando eu voltar
Vocês vão saber, saber, saber

Eu não quero beber nunca mais
Eu só oh, só preciso de um amigo
Não vou perder dez semanas
Pra todo mundo pensar que estou me recuperando

Não é só meu orgulho
É só até essas lágrimas secarem

Tentaram me mandar pra reabilitação
Mas eu disse "não, não, não"
Sim, eu tenho estado mal mas quando eu voltar
Vocês vão saber, saber, saber
Eu não tenho tempo
E se meu pai acha que não estou bem
Ele tentou me mandar pra reabilitação
Mas eu não vou, vou, vou

...

O Grande Passeio




Resolvi mostrar aqui o resumo de uma Historia que li no Livro "Felicidade Clandestina", da minha escritora predileta "Clarice Lispector". Simplesmente adorei este texto.


" O Grande Passeio: Uma velhinha pobre andava pelas ruas. Era apelidada de Mocinha. Havia sido casada, tivera dois filhos: todos morreram e ela ficou sozinha. Depois de dormir em vários lugares, Mocinha acabou, não se sabia por que, passando a dormir sempre nos fundos de uma casa grande no bairro Botafogono Rio de Janeiro. Cedinho ela saía "passeando". Na maior parte do tempo, a família moradora da casa se esquecia dela. Certo dia, a família achou que Mocinha já estava lá por muito tempo. Resolveram levá-la para Petrópolis, entregá-la na casa de uma cunhada alem . Um filho da casa, com a namorada e as duas irmãs, foi passar um fim-de-semana lá e levou Mocinha. Na noite anterior, a velhinha não dormiu, ansiosa por causa do passeio e da mudança de vida. Como se fossem flashes descontínuos, vinham-lhe cabeça pedaços de recordações de sua vida no Maranhão: a morte do filho Rafael atropelado por um bonde; a morte da filha Maria Rosa, de parto; o marido, contínuo de uma repartição, sempre em manga de camisa – ela não conseguia se lembrar do paletó... Só conseguiu dormir de madrugada. Acordaram-na cedo e a acomodaram no carro. A viagem transcorreu para Mocinha entre cochilos e novos flashes de memória com cenas entrecortadas da vida passada. Foi deixada perto da casa do irmão do rapaz que dirigia, Arnaldo; indicaram-lhe o caminho e recomendaram que dissesse que não podia mais ficar na outra casa, que Arnaldo a recebesse, que ela poderia até tomar conta do filho... A alem , mulher de Arnaldo, estava dando comida ao filho; deixou Mocinha sentada sem lhe oferecer alimento, aguardando o marido. Este veio, confabulou com a mulher e disse a Mocinha que não poderia ficar com ela"Casa de Arnaldo não é asilo, ouviu casa de Arnaldo não é asilo". Deu-lhe um pouco de dinheiro para que tomasse um trem e voltasse para a casa de Botafogo. Ela agradeceu e saiu pela rua. Parou para tomar um pouco de água num chafariz e continuou andando, sentindo um peso no estômago e alguns reflexos pelo corpo, como se fossem luzes. "A estrada subia muito. A estrada era mais bonita que o Rio de Janeiro, e subia muito. Mocinha sentou-se numa pedra que havia junto de uma árvore, para poder apreciar. O céu estava altíssimo, sem nenhuma nuvem. E tinha muito passarinho que voava do abismo para a estrada. A estrada branca de sol se estendia sobre um abismo verde. Então como estava cansada, a velha encostou a cabeça no tronco da árvore e morreu."


Oi pessoas!!
Este homem na foto é o Adriano Silva, Cantor Gospel, estou produzindo a arte da capa do novo cd dele.... então ficou bacana a fotografia?
Nós fotografamos no final de agosto lá no centro de São Paulo, lugar escolhido por ele. =]

Circo?


Como poderia gostar de circos, se ao penetrar meu olhar em os de um palhaço vejo lágrimas e sofrimento?
_Viva ao verdadeiro-falso espetáculo da vida!!!


Oi pessoas,
essa é minha primeira postagem aqui no blog...
Hoje as dúvidas ficaram me perturbando sobre oque postar primeiro.
Deveria eu postar sobre mim?
Postar um Designer?
Ou uma Fotografia?
Sinceramente passei horas aqui na frente do meu computador com essa dúvida, e então só agora resolvei deixar fluir alguma coisa e depois vê se teria coragem de publicar isso, afinal se eu continuasse parado aqui olhando para meu blog vazio, iria acabar desistindo de postar hoje.
Mais sou assim mesmo um cara cheio de dúvida e receios, na verdade acho que meu medo era de acabar publicando alguma bobagem ou algo muito infantil sobre mim, afinal de contas tenho 20anos, mais as vezes quando tenho que tomar certas atitudes me vejo como um pré-adolescente que oque mais anseia é o seu primeiro beijo, mas quando finalmente chega a hora certa, a hora do beijo, as pernas travam, o coração acelera e as mãos gelam e tremo como se não fosse conseguir fazer uma ato tão simples como encostar meus lábios em outros.
Então acho que é isso, acho qu conseguir enfim postar alguma coisa.
Espero continuar tento imaginação para publicar aqui oque gosto de fazer.
Abraços todos e aproveitem o resto da semana. =]

 
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